terça-feira, março 02, 2004
cLOUDDEAD de volta
Os cLOUDDEAD, uma das pontas de lança da Anticon, acabam de lançar um álbum novo (o "Ten") e um 12" novo ("Dead Dogs Two", com uma remistura dos Boards of Canada), na Europa através da Big Dada (da Ninja Tune). Desde a primeira vez que ouvi coisas da Anticon (justamente o "cLOUDDEAD", primeiro álbum deles) muita coisa evoluiu, não só no som característico deste movimento, mas também na forma como me relaciono nesta estranha música, algures entre o HipHop, a Folk e a Electrónica (e algum fumo dos My Bloody Valentine). Já plenamente conquistado pelos últimos álbuns de Sole e Alias, é com um enorme prazer que ouço agora estes discos, que são o resultado da maturação de um projecto que está agora a atingir o seu pico de criatividade. Isto não é bem HipHop, mas é provavelmente a música mais inovadora que se consegue achar no mercado. Ouçam, portanto, este disco, e deixem-se levar pelas palavras abstractas do Doseone e do Why?. Um dos discos do ano, certamente.
Os cLOUDDEAD, uma das pontas de lança da Anticon, acabam de lançar um álbum novo (o "Ten") e um 12" novo ("Dead Dogs Two", com uma remistura dos Boards of Canada), na Europa através da Big Dada (da Ninja Tune). Desde a primeira vez que ouvi coisas da Anticon (justamente o "cLOUDDEAD", primeiro álbum deles) muita coisa evoluiu, não só no som característico deste movimento, mas também na forma como me relaciono nesta estranha música, algures entre o HipHop, a Folk e a Electrónica (e algum fumo dos My Bloody Valentine). Já plenamente conquistado pelos últimos álbuns de Sole e Alias, é com um enorme prazer que ouço agora estes discos, que são o resultado da maturação de um projecto que está agora a atingir o seu pico de criatividade. Isto não é bem HipHop, mas é provavelmente a música mais inovadora que se consegue achar no mercado. Ouçam, portanto, este disco, e deixem-se levar pelas palavras abstractas do Doseone e do Why?. Um dos discos do ano, certamente.
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